A viagem da vida
Certo dia a Vida decidiu passear pelo mundo. Numa determinada aldeia, encontrou um homem muito doente, com o corpo cheio de chagas. Olá! Disse-lhe ela. - Eu sou a vida?! - exclamou o homem. - Que bom! Tu podes curar minha doença? Sim, posso curar-te. Mas gostaria que nunca mais esquecesses este nosso encontro. Prometo que hei de recordar-me para sempre - respondeu o homem. Então a Vida tocou-o e ele ficou imediatamente curado.
Mais à frente, noutra
aldeia, a Vida encontrou-se com um
mendigo. Sou pobre, pois roubaram todos os meus bens. Não tenho família -
lamentou-se ele. Eu posso ajudar-te, pois sou a Vida. Mas, com uma condição: prometes
que nunca mais te esquecerás deste nosso encontro?
É claro que prometo! -
disse-lhe o homem. E assim que a Vida o claro que prometo! - disse-lhe o homem. E assim que a Vida o tocou, logo lhe apareceu na
frente um pote cheio de ouro. Já chegando ao fim da viagem, a Vida cruzou-se com um cego. Sentindo
que alguém se aproximava, ele perguntou:
Quem és tu? Sou a Vida - respondeu ela graciosamente. A
vida? Então podes curar-me! Posso. Porém, não quero que te esqueças deste nosso
encontro. Nunca o esquecerei - replicou ele. E logo recuperou a vista.
Passaram alguns anos e a
Vida resolveu fazer nova viagem pelo
mundo para visitar os seus amigos. Mas quis provar a fidelidade deles.
Disfarçou-se de ceguinho e bateu à porta daquele a quem tinha dado a
vista.
Sou cego e estou longe de
casa. Dá-me abrigo por uma noite? Nem pensar nisso! Tenho mais coisas a fazer. A
Vida ficou muito triste e quando se
foi embora, o homem voltou a ficar cego. Ao chegar à casa do homem que fizera
rico, a Vida disfarçou-se de
mendigo. Se fores pobre é porque és preguiçoso! - E expulsou-o dali, pois se
tinha tornado muito avarento. A Vida, cada vez mais triste, continuou o seu
caminho. E o homem voltou a ficar sem nada.
Por último, a Vida foi visitar o doente que tinha
curado. Pintou-se e vestiu-se de tal modo que parecia mesmo um homem muito
inchado, coberto de chagas. Assim que o viu, nem precisou que lhe dissesse nada. Chamou-o
para sua casa e começou a tratá-lo. A Vida ficou tão feliz que logo tirou o
disfarce, abraçou-o e disse-lhe: Tu és de fato um homem bom. Sabes ajudar os
outros assim como foste ajudado. Como prêmio, ficarei a viver contigo e
dar-te-ei muita alegria. E esse homem foi feliz para sempre,
Moral da história:
A Vida é Deus! E Ele nos diz:
Devemos compartilhar o que
nos é oferecido. Ninguém vive ou constrói algo sozinho. E se você recebeu,
retribua. O que for oferecido aos outros virá em dobro pra você!
Que este mês de Dezembro reflita em nossos corações a sensibilidade do nascimento de Jesus. Este sim é o nosso maior presente
Que este mês de Dezembro reflita em nossos corações a sensibilidade do nascimento de Jesus. Este sim é o nosso maior presente
retirado do blog Herval em foco do meu amigo Angelo Radavelli
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