como pétalas de esperança entre as dúvidas.
E de repente surgiram as flores.
As flores do vento, da cor e da união.
E de repente surgiram as flores
como gotas de orvalho entre você e eu.
E de repente surgiram as flores
dos barcos ancorados, na noite, em frente a baía.
E de repente surgiram as flores da insegurança
e do medo, de quem sabe, viver só.
E de repente surgiram as flores
de quando pede pra ficar e não diz se vai voltar.
E de repente a chuva caiu do temor.
O sol ainda se viu brilhando na certezado arco-íris irreal.
Da mais pura obra.
Do desabrochar de uma flor.
E de repente surgiu o que muito não se via,
tão pouco se sentia.
Não mais que de repente!
"DE REPENTE, AS FLORES!
(Mauricio Bahia)
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